"Sem rede embaixo"!
Estava lendo na Guitarload, edição de agosto de 2011, uma entrevista com o guitarrista João Erbetta, quando o seguinte trecho me chamou muita atenção e me trouxe um pouco de nostalgia:
Guitarload: tocar em trio tem seus prós e contras, obviamente. Qual a importância dessa formação no som do Los Pirata?
João Erbetta: no caso do Los Pirata, a única coisa "contra" de que consigo me lembrar agora é que estou sempre muito ocupado cantando e tocando bases, riffs e solos. Tenho pouco tempo para arriscar coisas ou me posicionar no palco de maneira mais relaxada. É sempre na pressão. [...] Ter um power trio (seja instrumental ou cantado) é um excelente aprendizado na vida de qualquer músico ou artista. Tudo fica mais "na cara", mais visível. Tanto erros quanto acertos. Tipo "sem rede embaixo"!
Quando morava em Osasco (SP) eu participava de uma banda com jovens da Igreja Batista da qual eu era membro, a banda chamava-se BRADO. Não tínhamos composições próprias, fazíamos cover de bandas como Oficina G3 e Resgate, além de interpretar as músicas congregacionais, cantadas normalmente na igreja, da nossa maneira, com mais peso!! Eu era o guitarrista, e às vezes tecladista, o Rafael (meu tio) contrabaixista, Rodrigo o baterista, e todos eram vocalistas, revezando nas músicas o back vocal e o principal.
Assim como o João Erbetta falou, realmente é um grande aprendizado tocar em um power trio!! Ótima experiência!!
Aprendi muito!
Obrigado família BRADO, Pastor Adonias, Segunda Igreja Batista em Munhóz Júnior, e principalemente: DEUS!!!!
Guitarload: tocar em trio tem seus prós e contras, obviamente. Qual a importância dessa formação no som do Los Pirata?
João Erbetta: no caso do Los Pirata, a única coisa "contra" de que consigo me lembrar agora é que estou sempre muito ocupado cantando e tocando bases, riffs e solos. Tenho pouco tempo para arriscar coisas ou me posicionar no palco de maneira mais relaxada. É sempre na pressão. [...] Ter um power trio (seja instrumental ou cantado) é um excelente aprendizado na vida de qualquer músico ou artista. Tudo fica mais "na cara", mais visível. Tanto erros quanto acertos. Tipo "sem rede embaixo"!
Quando morava em Osasco (SP) eu participava de uma banda com jovens da Igreja Batista da qual eu era membro, a banda chamava-se BRADO. Não tínhamos composições próprias, fazíamos cover de bandas como Oficina G3 e Resgate, além de interpretar as músicas congregacionais, cantadas normalmente na igreja, da nossa maneira, com mais peso!! Eu era o guitarrista, e às vezes tecladista, o Rafael (meu tio) contrabaixista, Rodrigo o baterista, e todos eram vocalistas, revezando nas músicas o back vocal e o principal.
Assim como o João Erbetta falou, realmente é um grande aprendizado tocar em um power trio!! Ótima experiência!!
Aprendi muito!
Obrigado família BRADO, Pastor Adonias, Segunda Igreja Batista em Munhóz Júnior, e principalemente: DEUS!!!!
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